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Ficha Dégel de Aquário

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Mensagem por Dégel de Aquário Sex 6 Set 2013 - 23:05

Nome: Dégel
Idade: 22
Reino: Atena
Armadura: Aquário
Local de Treinamento: Bluegraad

Psicológico:
 Dégel é uma pessoa calma e extremamente educada. Também é considerado como a mente mais brilhante do Santuário, inclusive auxiliando o Patriarca na contemplação das estrelas para entender o futuro. O Cavaleiro de Aquário possui sua própria biblioteca e tem a particularidade de usar óculos de leitura.

Aparência:
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História:
Dégel nasceu na frança  e com 5 anos foi treinar em bluegraad já com 22 anos;Em um baile de máscaras, Fluorite , uma serviçal atrapalhada, acaba sem querer sujando a roupa de Jet , um nobre com gosto por sangue. Quando este ia puní-la é paralisado por cristais de gelo desmaiando em seguida. Dégel se apresenta. O aquariano recebera uma carta de seu mestre, Krest, no qual pedia por socorro. As investigações o conduzem a mansão de Garnet , onde a mesma dava uma festa de aniversário. A anfitriã logo surge, encantando os presentes com seu canto, todos menos Dégel. O fato do cavaleiro de ouro ter resistido a seus "encantos", não passou desapercebido. Dispensando a bajulação dos convidados, ela vai até onde Dégel está e o convida para dançar. Enquanto dançam, Garnet surpreende Dégel revelando saber do motivo que o trouxera ali, chegando mesmo a sugerir que seu mestre Krest estava ali. Nesse momento inrrompe um tiro. Uma mulher que tivera o marido seduzido pelos encantos de Garnet estava desejosa de se vingar. Porém acaba impedida pela guarda de elite de Garnet, os Jewels. Após a confusão, Garnet impõe a Dégel que ele passe a noite na mansão, o que o aquariano não recusa. Dégel enfrenta o Jewel Flint , o derrotando sem grandes dificuldades. Fluorite se oferece como guia da mansão, conduzindo Dégel até o subsolo. Chegando lá encontram Flaille - a mulher que desejava se vingar de Garnet por seduzir seu marido - aprisionada. Antes que Dégel pudesse libertá-la, sente atrás de si uma presença familiar. Outro Jewels, Koh-I-Noor, que se revela ser Krest. A aparência do antigo mentor não era como Dégel se lembrava, estando Krest no auge da juventude.

Krest lutou em várias guerras santas, tendo enfrentado deuses como Poseidon, Hades e Ares. Um dia, já cansado das lutas sem fim, abandonou o santuário. Passados 50 anos encontrou-se com Garnet, a quem jurou servir para alcançar o objetivo da paz.

De nada adiantou Dégel protestar, e quando Krest ia golpeá-lo eis que surgem outros dois jewels, Chalcedony e Tourmaline, que diziam estar obedecendo ordens diretas de Garnet. Krest volta a trás no seu intento de elinimar Dégel, deixando o ex-pupilo sozinho.



Os dois jewes se mostram adversários a altura do aquariano, tanto pelo tipo de poder quanto pela sincronia com que alternavam para atacar. Com aperto Dégel vence os inimigos. O aquariano vai ao encontro de Garnet e Krest. Relutante de enfrentar seu mestre, acaba forçado ao ver Seraphina presa.  De cara, Dégel se mostra incapaz de competir no mesmo nível que Krest, tendo até sua técnica suprema, a Execução Aurora, inutilizada. Krest explica sobre o zero absoluto e como só atingindo tal temperatura seria possível para Dégel vencer. Prendendo Dégel no escudo de gelo, o cavaleiro de ouro consegue quebrá-lo por dentro, baixando a temperatura a um nível menor que o do escudo, alcançando o zero absoluto. Superando seu antigo mestre, Dégel manda mais um ataque, dessa vez definitivo. Garnet, porém, impede a morte de Krest. Segundo ela mesma narra, a cerca de 200 anos, ela e o marido governavam com bondade até o marido falecer vitima duma epidemia.  Inimigos invadiram o reino, e ela, sem escolha, teve de fugir. Foi quando encontrou uma misteriosa pedra mágica capaz de oferecer vida eterna a seu dedentor drenando as energias vitais de pessoas. Primeiramente Garnet, e depois Krest optaram seguir esse caminho para alcançar a paz. A carta foi idéia de Garnet, a pedido de Krest, para tirarem a dúvida por meio de Dégel, se o que estavam fazendo era correto. Contado tudo, os cabelos de Garnet envelhecem ficando esbranquiçados. Gradualmente Krest cria um Esquife de Gelo, e prende a si e Garnet eternamente no subsolo do palácio.

Dégel resgata Seraphina a levando para fora, onde se reune com Fluorite e a Sr. Flaille. A batalha custou um pouco a Dégel que ficou com a vista embaçada. Fluorite da os óculos que foram de seu pai a Dégel como recordação, prometendo terminar a história do pai.
Teste Narrativo:


Teste Narrativo:

Águas

ÁGUA

Um elemento com várias facetas, várias identidades; metamorfoses. Regente da vida e a causa de mortes. Fluente como as nascentes imaculadas e as ondas fúnebres catastróficas. Conduz em toda presença de vida, dando-a a alcunha de elemento primordial, representada também como o fluxo do tempo atemporal. Água cujo valor exalta os céus, os mares e a própria terra. Presente em todas estas, pode amargar o futuro e limpar o passado. Dona do Destino e arauto bélico de meu arsenal. Oriunda de nascentes adocicadas da mesma natureza de correntezas amargas onde vidas são dilaceradas.

Suas pseudoformas encantam e molestam. Em forma de chuva cai para aliviar-nos do exaustivo calor, embora tamanho alívio tende a nos punir, quando a tempestade do céu cair. Translúcidas faces de mediúnicas máscaras trazem consigo o frescor de um gole ou até mesmo a intolerância de um impacto. É da água que retiramos energia, pois ela invade nossas células para conforto de nossos órgãos. A mesma tem como função o relaxamento de nossos músculos quando se ingerida, mas exausta os mesmos quando se desafiada. Compositora principal do funcionamento corporal, também uma força onipotente natural.

Um elemento com várias facetas, várias identidades; metamorfoses. Regente da vida e a causa de mortes. Fluente como as nascentes imaculadas e as ondas fúnebres catastróficas. Conduz em toda presença de vida, dando-a a alcunha de elemento primordial, representada também como o fluxo do tempo atemporal. Água cujo valor exalta os céus, os mares e a própria terra. Presente em todas estas, pode amargar o futuro e limpar o passado. Dona do Destino e arauto bélico de meu arsenal. Oriunda de nascentes adocicadas da mesma natureza de correntezas amargas onde vidas são dilaceradas.

Suas pseudoformas encantam e molestam. Em forma de chuva cai para aliviar-nos do exaustivo calor, embora tamanho alívio tende a nos punir, quando a tempestade do céu cair. Translúcidas faces de mediúnicas máscaras trazem consigo o frescor de um gole ou até mesmo a intolerância de um impacto. É da água que retiramos energia, pois ela invade nossas células para conforto de nossos órgãos. A mesma tem como função o relaxamento de nossos músculos quando se ingerida, mas exausta os mesmos quando se desafiada. Compositora principal do funcionamento corporal, também uma força onipotente natural.

Sem dúvidas o elemento mais temido pela própria morte, sendo àquele que gerou a vida. Composto por duas partículas de hidrogênio em conjunto do inodoro oxigênio, o elemento instável sob influência atmosférica. Solvente natural riquíssimo, o verdadeiro divisor de elementos. Ele é capaz de impor-se mediante de várias substâncias, enfraquece venenos e metamorfoseia perfumes. Filtro dos perecíveis raios Solares cuja função seria derrotar-nos, seres de existência concreta.

O elemento manuseado pelos Deuses, tendo como principal o mais velho filho de Cronos. Netuno surge como Rei desta matéria, em suas carruagens guiadas por cavalos marinhos e seu ostentoso tridente dourado. Rei dos Mares e das Tempestades, Poseidon é sempre representado pelo estado físico da água. Água que extrai ouro de pedra e sede de morte. Água que castiga, invalida, move, imacula [...] Água que exibe as correntezas de Fortuna.

Está presente em todos os lugares. Até mesmo no mais quente deserto. Em forma de Oasis uma miragem, alucinada pelas Naiádes que te atraem para devorar-te. Dentro de cactos é possível bebê-la, em forma de umidade eu posso controlá-la. Têm como protetoras ninfas, criaturas de pura beleza e imortais cuja função é ensinar-nos o seu elemento, para o nosso benefício. Perigosas mulheres cuja imortalidade é regada pela sua nascente, uma vez maculada; a escassez de anos perde-se com os segundos, e dela é expurgado o dom da ambrósia.

Os filósofos dão a ela a importância de representar as mudanças da vida, metáforas para suas metamorfoses físicas. As águas exploram a imaginação conotativa humana. Damos a ela várias interfaces, vários significados. A mesma água inodora, incolor e translucida é àquela barrenta oriunda de rios tempestuosos cuja correnteza lava cidades. Água suja também lava, já dizia os sábios. Poderoso meio de transporte, leva nossas almas para o inferno por meio do Rio Aqueronte. Em Lete tome cuidado ao banhar-se, pois as lembranças são transmutadas pelas gotas do rio, dando-te o empório do esquecimento eterno.

Água ao mesmo tempo tão simples, expõe as complicações nítidas de uma natureza um tanto complexa. Pode ser a vida de marinheiros, e também suas lápides. Naufrago em mim mesmo tentando mostrar-te, leitor, que o mais sórdido elemento da face terrestre é alcunhado como o mais puro e vívido. Água é a antítese da própria água. O inverso de si mesmo, um universo dentro de outro universo, cuja bipolaridade tão distinta é implícita em sua composição.

Sólida ressurge como Geleiras. Frígidas e mais mortais. Causa tanto hipotermia quanto queimaduras fatais. É o estado mais perigoso deste elemento, estado cujo meu ego expressa controle total. Seu movimento atômico é facilmente cessado, dando-me a aptidão de cristalizar estas partículas; formam-se os famosos e perigosos cristais de gelo, matéria prima para meu deleite como guerreiro. Sou capaz de reter o movimento atômico de qualquer molécula existente na terra, mas é dela minha admiração e preferência. Em forma de umidade, transformo de imediato em cristais gélidos cuja função é reter o movimento alheio.

Da água eu retiro a inspiração para desvendar este mistério... Carregada de conotações, vejo rotas de correntezas serem desviadas. Vejo poluição de afluentes e tormenta fraudulentas. Vejo águas límpidas transformarem em veneno e crianças nadando sem rumo para o mar terreno. Coincidências não são capazes de gerar afluentes tão fortes [...] Laços. Água não limpa se estiver imaculada! Cachoeiras não secam se o afluente continuar seu fluxo. O fluxo de três rios diferentes não podem se cruzar numa epopeia santa.


▬    Coincidências não existem!

Habitualmente devorava meus livros em minha Morada. Os ventos sulistas encobriam as maléficas facetas da perda. O veneno de peixes já não exala de minha janela, entreaberta. O Sol tardio ilumina a cabeceira onde repouso minha leitura e possibilita que eu veja, do alto de minha morada, a Vila Rodório junto de seus moradores que a reconstroem, já que sofrera um ataque espectral semanas atrás. Ainda que vestido com a dourada de aquário, a calmaria do santuário me possibilitava tranquilidade . . . . Incerta.

Deleito das fúnebres palavras citadas pelo autor tão conhecido por mim. Engana-se leitor, pois diferente de ti, que lê meu colóquio por diversão ou falta desta, eu me aproprio destas palavras por finalidade bélica. São relatos de sobreviventes cuja luta imperou contra o reino dos mortos, tratando-se do mesmo reino em que declaramos Guerra. Infelizmente o autor desta obra riquíssima em detalhes morrera há quatro anos, pelas minhas próprias e gélidas mãos.

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Krest, o velho protetor desta frígida morada. Mestre Siberiano e absoluto na arte da quintessência aquariana. Meu querido e falecido Mestre. Ninguém melhor que ele, sobrevivente de duas santas guerras plutônicas, para nos iluminar nestes obscuros dias sangrentos. Mostrava-me com seus relatos as falhas do exercito mórbido que levaram estes a perda totalitária de uma Guerra.

Folheava aqueles escritos em francês (minha língua nativa) tão detalhados, possibilitando a mim uma leitura diferenciada sobre esta Guerra. Krest me surpreendera pela riquíssima postura de escritor, cada linha demonstra sua angústia, principalmente quando o mesmo relata a última peleja contra o império de Hades, sua segunda guerra santa como cavaleiro. Eu era o único que entendia esta angústia, este sentimento de invalidez [...] Esta incapacidade de acreditar num sonho.

Paz. Dizem ser impossível de ser conquistada, mas não deixarei que vire um sonho efêmero. Não deixarei que o sonho de meu mestre esvai-se de mim. Por este motivo que venceremos esta Guerra para enfim perpetuar a paz. Temos que liquidar com quaisquer chances de ressurgimento deste pecado. Devo ser os olhos do futuro e com ajuda do Grande Mestre, faremos a trilha do amanhã. Um amanhã riquíssimo em vida, em água. Eu prometi à ele, enquanto desmoronava perante minhas mãos, que o sonho dele não acabaria ali – em seu ataúde.



Cerca de cinco páginas faltavam para o termino da leitura. Soube sobre os Deuses Gêmeos e sua postura na guerra anterior. Soube de como mortalizar os mórbidos guerreiros do inferno. Inferno, a casa de nosso exercito adversário, também havia relatos de vivos que pisaram ali, como o próprio Yato desta era. Soube de vários acontecimentos – dos quais tinha a obrigação de impedir que aconteça novamente.
Folheando algo me chamara atenção... Uma imagem desenhada pelo meu próprio mestre a punho.

AsNeustador o que dizia ali. O desenho representava a alma fúnebre de Hades, o imperador do inferno, sua descrição era de Polyxenus, a alcunha daquele que possui vários receptáculos. Krest talvez nunca tivera contado a ninguém o que descobrira, pois as paginas estão numa língua morta, língua que poucos sabiam. De um grego muito arcaico, suponho que pré-Homérico, havia informações raras sobre a alma do Deus do Inferno.

Não conseguia traduzir tudo, mas uma das partes da qual consegui, vejo o padrão de receptáculos do senhor varonil do inferno. Ele escolhia o homem mais puro da terra para servi-lo como receptáculo. Sua alma negra tornava o jovem puro no supremo senhor das trevas. Sua escolha era simples, para mostrar-nos que um Deus é capaz de mutar o bem para o mal sem erros. O que me chamava atenção era a trilha que Hades-Sama fazia. Krest conseguiu a relação de todos os jovens receptáculos da morte; todos eles vinham de um país diferente – onde, no ano anterior de seus nascimentos, uma catástrofe acontecera como pressagio da morte. Nesta era o país se repetira.

▬     Essa sensação…
Os ventos estão tépidos,
Este mal estar me parece que...
O que??? Levantara de seu leito. Seus olhos fitavam a torre de fogo. De repente um estrondo ecoa... Os ventos tépidos metamorfoseiam numa tempestade eólica fria.


Um cosmo maligno adentrara em nossa casa, destruindo aquilo que antes era a mais poderosa barreira ateniense. Via-se um sinal nítido de destruição, o fogo alastrava-se derrubando inúmeros soldados. Uma tempestuosa postura daquele invasor deixava-nos surpresos. Vejo oscilações de meus companheiros. Todos, ao que parece, reconheciam aquele poderoso e ostentoso cosmo. Tratava-se de Polyxenus, vulgo Hades. Invasor de gigantesco porte, incapaz de ser parado.

Nunca tive essa sensação antes. Sensação de inferioridade. Com aquele cosmo gigantesco frente à Deusa Athena, a imponência de um cavaleiro se fazia jus à mácula de Hades. Todos que fazem frente ao mesmo tende a cair em devaneios e possuir-se com os maiores dos medos. Minha primeira postura ao perceber que o Senhor dos Mortos estava aqui, era correr de encontro ao mesmo. Lances de escadas nos separavam, pois o mesmo dirigia-se para o Templo de Athena. Sabia eu, que Sísifo de Sagitário e Hasgard de Touro estavam lá, o que me tranquilizava um pouco.



Sinto uma força incomum sobre meus ombros que forçava-me a cair. Cambaleei um pouco, mas enriquecido pela cosmo-energia consigo caminhar mais rápido. Cada escada vencida, a força dobrava-se sobre meu dorso. Eu não ia desistir ali. Nenhuma barreira seria capaz de conter-me, nenhuma dificuldade daria à mim o senso de derrota.

Era uma peleja de superação. Eu tinha que superar aquele cosmo que me pressionava contra o chão. Eu não poderia cair de joelhos enquanto algo terrível poça acontecer com nossa Deusa, com meus companheiros. Sinto o cosmo de Kardia enfraquecido, adjunto de Dohko e Shion. Ao que me parece, não é somente minha morada que recebe esta pressão. Hades-Sama tinha como intuito parar-nos somente com sua presença, mas eu sendo o mais próximo cavaleiro, eu tinha como dever impedi-lo. Albafica faria o mesmo, se tivesse vivo.
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▬     Será que é impossível resistir à influencia de Hades?
Este é o cosmo de um Deus? Jogado ao chão reflito comigo mesmo. Embora obtivesse a resposta de outro. Talvez as rosas de peixes tiveram um papel fundamental nisto que ocorrera. Delírio ou contato espiritual?


▬     O impossível sempre esteve nas mentes dos pequenos. Para um cavaleiro de ouro, Dégel, absolutamente nada é impossível! Levante-te e salve Athena! Levante-te e conquiste a paz. A voz do ancião mestre das geleiras eternas preenchia a lacuna que faltava em meu cosmo. Num súbito instante fechara as mãos, e com um grande impulso formado pela cosmo-energia que liberei instantaneamente, uma eclosão de cristais gélidos invade a morada de peixes.



▬     ATHENA-SAMA!!! Vocifero liberando meu ápice cósmico. Toda casa de peixes transformava-se num cenário não tão diferente da Sibéria.

OFF- TÔ MUITO CANSADO POR ISSO NÃO VOU COMPLETA A HISTÓRIA AQUI KKKK.


Última edição por Dégel de Aquário em Sex 6 Set 2013 - 23:53, editado 1 vez(es)
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Mensagem por [ADM]Hades Sex 6 Set 2013 - 23:32

Acc.Mas agora faça um teste narrativo de no minimo de 10 linhas.
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Mensagem por [ADM]Nicol de Sagitário Sáb 7 Set 2013 - 0:59

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