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Zahkon de Thanatos GzRLBcy Zahkon de Thanatos Logo_f13 CÓDIGO: Zahkon de Thanatos Fc1631603713e5c61d10eaa01b883e43

Zahkon de Thanatos

3 participantes

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Zahkon de Thanatos Empty Zahkon de Thanatos

Mensagem por Zahkon/Thanatos Sex 6 Set 2013 - 18:10

Nome:Zahkon
Idade:187
Reino:Hades
Elemento:Trevas
Armadura::Kamui de Thanatos

Psicológico:  

Zahkon é uma pessoa de bom caráter que nunca deixa seus amigos na mão. Sempre foi bem notável graças a sua simpatia e alegria. Raramente fica triste, odeia pessoas que são cruéis e que só pensam em si mesmo. Sempre ajudou a quem precisa. É trilíngue e sempre gostou de livros. Umas de suas qualidades é amizade adora quem é amigo e que lhe trate bem, pobre daqueles que não sabem ser educados, pois o mesmo castiga com uma crueldade inimaginável. Quando se zanga tudo em sua volta muda, ele mesmo muda ficando muito frio. Desde pequeno senti falta da mãe que morreu, mas fora isso é inteligente, elegante, educado e sabe ser sedutor com classe. O sorriso em seu rosto é só umas das formas de tentar disfarça a forma selvagem que ele tem. O amor é o que procura e que muita das vezes se arrepende. É decidido e quando quer algo não para até conseguir, somente aqueles que o conhecem de verdade sabem como ele é, então cuidado quando encontrar ele em algum lugar longe das pessoas e principalmente se você já fez algo eu ele não gostou muito.

Aparência: Minimo cinco linhas.  

Zahkon é muito bonito, de 1.80 de altura com um rosto bem construído, físico tonificado. Sua aparência física é que em torno de um 18 anos anos de idade. Zahkon tem a pele clara com tons de oliva e tem uma forte estrutura óssea, com ossos altas bochechas e uma linha da mandíbula sólida. ele possui escureceu o cabelo marrom, quase preto que paira apenas sobre as orelhas, geralmente denominado em uma desordem casual, mas, por vezes, gel para ocasiões especiais. Com marcantes, intensos olhos azuis contrastando maravilhosamente contra escurecido cílios e sobrancelhas, um "bad boy" de sorriso, ele pode ser descrita como relativamente atlético, alto, forte, sexy e sedutor. Ele também se considera. Geralmente favorecendo roupas mais escuras; camisas pretas, camisetas e botas debaixo de calças jeans escuras e calças pretas, embora na ocasião foi visto usando cores mais claras. Zhkon raramente é visto sem seus suas roupas preferenciais. Normalmente ele vive esbanjando sorriso para o resto a sua volta, porém, quando ele esta irritado ele consegue ser bastante anti-patico.

História:
Minimo 15(quinze) linhas:


A mais antiga das memórias de Zahkon revela que ele viveu com seus pais desde criança, no subúrbio da china. Decidiu que se chamaria Zen como apelido a partir de um cartaz de um filme famoso, em que o personagem principal tinha o mesmo nome.

Roubava pra trazer o sustento dele e de seus pais já que eram desempregados e tinha conciência do que o filho fazia, a noite sempre utilizava roupas escuras para se misturar a escuridão e roubar com facilidade, e após um tempo, quando completou 10 anos de idade, conheceu Toushiro, um garoto com paralisia muscular que foi abandonado pelos pais por acharem que sua doença era uma maldição divina.

Zahkon começou a cuidar de Toushiro, naquela época, eles moravam em uma  rua onde localizava-se um beco escuro em uma das milhares de ruas do subúrbio de china. Toushiro raramente sorria, as vezes passava a noite conversando com Zahkon sobre o seu sonho, que era visitar a cidade de Hamilton e conhecer os jardins temáticos que a cidade possuía. Em certa noite, Zahkon prometeu que algum dia levaria Toushiro para conhecer a cidade, e pela primeira vez após tanto tempo, viu aquele triste garoto finalmente sorrir.

Passaram-se alguns anos, e com o dinheiro dos furtos Zahkon conseguiu manter o aluguel de um humilde cômodo, era bem pequeno, mais eles possuíam algumas regalias que a vida na rua não fornecia. Zahkon viu seu melhor amigo crescer aos poucos, e aquele garoto se tornou a única referência da palavra “verdadeira família” em sua vida.

Um certo dia, Zahkon saiu a noite para furtar algumas carteiras, sua agilidade e destreza faziam com que ele nunca tivesse sido descoberto, furtava com tanta agilidade que bastava alguns segundos para concretizar o ato. Naquele dia, Zahkon decidiu furtar por mais tempo do que o normal, e quando estava chegando em casa viu que a sua residência havia sido arrombada, alguém tinha invadido.

Zahkon correu desesperadamente, se perguntando se Toushiro o seu amigo estava bem. Adentrando na residência percebeu que um grupo de vândalos estavam torturando o garoto e corpo de seus pais estavam espalhados pelo chão da casa, o rosto de Toushiro estava irreconhecível, foi esbofeteado e sangrava muito, a raiva começou a crescer no interior de Zahkon de uma maneira incrível.

- Parece que o ladrãozinho que estávamos procurando finalmente chegou! – disse o líder do grupo, apontando para Zahkon . O grupo de quatro jovens foram em direção a Zahkon, desferindo socos e chutes. Zahkon com sua grande agilidade desviou dos golpes e desferiu um soco no primeiro invasor, a força do soco foi capaz de deslocar a mandíbula do rapaz, que caiu no chão gritando de dor.

O segundo preparou para chutar o rosto de Zahkon, que pulou, desviando do golpe. Porém, não percebeu que os outros dois jovens estavam preparando socos para acertá-lo. Zahkon recebeu os golpes em cheio e caiu no chão. Ele tenta se levantar, porém, o líder dos jovens pisa em suas costas.

- O que foi ladrãozinho? Não consegue se levantar? – o líder do grupo retira um revólver da cintura e dispara na perna de Zahkon que urra de dor, os vândalos riem enquanto Liam começa a chorar, as lágrimas de Liam se misturam com o sangue, dando a impressão de que ele está chorando sangue.

- O que você vai fazer, ladrãozinho? Agora vou acabar com o sofrimento do seu amiguinho... hahahaha. – O líder do grupo aponta o revolver para Toushiro, que começa a se desesperar, ele olha para Zahkon. O desespero e o sentimento de impotência faz o ódio em seu coração aumentar ainda mais.

Trevas começaram a ser liberadas consumindo os vândalos que estavam ao redor de Zahkon, seu cosmo começa a queimar e Zahkon se levanta indo em direção ao líder daqueles jovens, que aterrorizado com a situação dispara em direção a Zahkon. O projétil se desintegra antes de acertar Zahkon, que desfere um soco com toda a sua força em direção ao rosto do rapaz, que recebe o golpe em cheio e acaba sendo lançado contra a parede de madeira, que se racha, fazendo a madeira penetrar em seu corpo, matando-o instantaneamente.

As trevas se dissipam e os cadáveres dos jovens se revelam, a única coisa que sobrou foi apenas o esqueleto sem vida, a carne e as roupas simplesmente foram consumidas pela escuridão. Zahkon se dirige a Toushiro, observando que existe uma grande poça de sangue ao redor do rapaz, ele perdeu muito sangue, precisava ir imediatamente ao hospital.

- Tosuhiro! Vou te levar ao hospital eu... eu vou... – Tosuhiro olha para Zahkon e sorri balançando a cabeça negativamente, seu sorriso é um sorriso feliz, pois finalmente achou uma pessoa que realmente o amasse pelo que ele era, e por fim, a vida desaparece de seus olhos.

Zahkon continua parado em frente ao corpo de seu melhor amigo, não esboça reação alguma, nem tristeza, nem dor, nem angústia, nada. Um homem robusto aparece no ambiente, trajando um manto surrado pelo tempo, ele se aproxima de Zahkon e coloca a mão em seu ombro.

- Então o cosmo que senti pertence a você.... Sinto muito pelo seu amigo, mas você tem que vir comigo, aqui não é mais seguro. – Zahkon se levanta sem dizer absolutamente nada, eles saem daquele pequeno barraco, que inexplicavelmente começa a pegar fogo, as chamas consomem os corpos ali presentes e, inclusive, todo o amor que Zahkon sentia pela vida.

Os anos seguiram, e aquele homem se tornou o mestre de Zahkon, o ensinando a controlar seu cosmo e seu ódio. Christopher passou todos os seus conhecimentos para Zahkon, que era um verdadeiro prodígio, se tornando mais forte a cada dia. Agora aos 19 anos, Zahkon foi até o muro das lamentações onde seu mestre o ordenou e disse para ele ferver seu cosmo ao máximo o garoto assim fez quando Zahkon fez oque lhe ordenaram ele elevou seu cosmo até o máximo que podia em uma quantidade absurda assim ele sentiu uma força interior queimar entre ele e entre as trevas do sub-mundo ele viu uma luz parecendo uma estrela cadente aproximar-se em direção ao menino, era a kamui de thanatos, sim, o jovem tinha um deus adormecido dentro dele e não sabia. Logo a armadura encaixou em todas as partes do corpo do menino e depois, uns passos aproximaram-se do local batendo palmas e, uma mulher revelou-se falando.

-Então você é a reincarnação do deus Thanatos? quem diria...

De inicio o garoto não entendeu, porém, ao longo do tempo foi aprendendo sobre sua origem e que ele não passava apenas de um objetivo para o deus adormecido dele.
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Zahkon de Thanatos Empty Re: Zahkon de Thanatos

Mensagem por [ADM]Hades Sex 6 Set 2013 - 18:11

Agora faca um teste narrativo de 30 linhas.
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Zahkon de Thanatos Empty Re: Zahkon de Thanatos

Mensagem por Zahkon/Thanatos Sex 6 Set 2013 - 18:56

Eu já tinha algum tempo de um aprendiz a deus, desde que cheguei no reino de Hades. Eu não sabia se ele confiava totalmente em mim para ser um de seus Servos. Mas eu não me importava muito com isso. Sei que precisava fazer nada além de meu trabalho. Era muito cômodo para mim vaguear entre o mundo dos vivos e dos mortos. Eu sempre poderia fazer isso enquanto estava com minha armadura. Poderia ir na verdade, para qualquer lugar do mundo com a mesma. O fato é que eu estava com anseios de causar um novo desastre. Era a única coisa que eu poderia sentir. Que eu era capaz de sentir. Não como se a consciência me permitisse algo mais além do que isso, pois era algo totalmente instintivo. Consciência era algo que eu nunca precisei na minha vida. E certamente, não precisaria agora depois de morto.

Neste momento, eu não tinha nenhuma missão em específica que me fizesse quebrar ossos, decapitar cabeças, arrancar corações de ninguém. O que era extremamente maçante. Por isso, eu mesmo tinha que procurar a minha própria diversão. O bom de estar no Meikai é que eu poderia ir para qualquer lugar no mundo. Então eu resolvi me perder. Literalmente. Aparecer em qualquer lugar na Europa que me desse na telha. Afinal, não seria nada mal provocar algum caos por ali. Apenas por diversão. Não pretendia fazer um grande plano através disso. Apenas tinha que ter cuidado para não encontrar gente asquerosa de Athena por ali.

Guiei-me, então, usando a habilidade de minha kamui de transitar entre os mundos dos vivos e dos mortos, para um vilarejo mais distante de tudo na França. Sinceramente, eu não queria saber que tipo de pessoas estava ali. Eu apenas queria matar seja lá quem fosse. Então, aparecendo entre as Florestas, eu simplesmente utilizei-me das trevas que se faziam à noite. Os aldeões preparavam-se para o recolhimento em suas pequenas casas. Com isso, eu simplesmente conduzi o cosmo em minhas mãos, de maneira leve e sussurrei o meu ataque. Como eu sempre fazia. Sussurrava meus ataques, não os berrava como alguns imbecis por aí.

- Garuda Cannon...

Um raio potente e extremamente sinistro atingiu em cheio uma casa, fazendo com que ela virasse um monte de ruínas, e seus moradores, um monte de carne retorcida. Caminhei a pequenos passos em direção à casa destruída, de maneira lenta e tranquila, enquanto os aldeões começaram a correr para todos os lados se desesperando. Mulheres e crianças corriam, de maneira louca, enquanto homens vinham com machados e espadas improvisadas tentando me combater. um grupo de quatro homens foram os primeiros Eu apenas sorri de canto. Com a manipulação de meu cosmo, eu simplesmente chicoteei com as trevas de meu corpo, para machucar-lhes a mão e lhes desarmar, de maneira fácil. E assim, bati as asas de forma leve. Mais uma vez, sussurrei em um tom quase inaudível.

- Garuda Flap.

um um soco cortando as trevas eu fiz, algo parecido com um tornado, totalmente envolto por sombras, levasse os homens e os sufocasse com vácuo e desespero. Assim que eles estavam no alto do tornado, que destruía tudo que estava perto dele, eu simplesmente fiz com que o tornado cessasse com um gesto de minhas mãos, e fiz com que todos caíssem no chão, com ossos retorcidos e crânios quebrados. Era muito alto, como se tivesse caído de cima de um castelo.

Um pirralho indelicado perto de mim tentava correr para não se envolver em tudo isso. Mas acabou tropeçando no chão. Eu simplesmente aproximei-me da mesma, enquanto ele reclamava de seu joelho ralado e a dor. Eu simplesmente ri para ele, enquanto ele parecia aterrorizado.

- pirralho... não deveria reclamar de uma dor tão medíocre. Vou fazê-lo sentir uma coisa ainda pior.


E eu me preparava para pisotear o garoto no chão. Até que eu senti uma corrente me tocar. Olhei para trás. E observei uma armadura azulada. E desde que eu cheguei até ali, finalmente senti um sinal cósmico.


- O que pensa que está fazendo, ao interromper a minha diversão?


- Diversão??? É isso que você chama ao matar pessoas que não podem se defender, assim? Maldito! Eu, Louis de Cassiopeia, vou te parar neste momento! Ninguém ataca o meu vilarejo natal e sai impune!


- Ah. Cassiopeia? Então você é um cavaleiro de bronze de Athena. Patético. Deixe-me, apresentar... Thanatos.


Assim que eu terminava de falar, elevava-me de minha manipulação elementar, enchendo-me de cosmo e me envolvendo com uma sensação absurda dele ao meu redor, fazendo com que todos se sufocassem com o vácuo que as Trevas traziam. As trevas eram o nada. A inexistência. A falta de esperança para todos. E eu sabia muito bem como varrer as esperanças das pessoas.


- Não pode ser... um Deus do Inferno...? Aqui!?!?! Isso me dá uma responsabilidade ainda maior para te mandar para o Inferno de onde você nunca deveria ter saído! Verme! PUNIÇÃO DE CASSIOPEIA!


Não me defendi. Queria ver até onde aquilo ia dar. De repente, uma corrente de vento me colocou de cabeça para baixo, e me lançou como um projétil contra o chão. Mas fiz com que o cosmo cheio de elemento das Trevas ao meu redor explodisse, e tirasse o foco do pobre Cavaleiro de Bronze. Era algo tão ridículo, que a centímetros do chão, eu consegui evitar perfeitamente. Fraco, muito fraco para me vencer, Cassiopeia.


- Acha mesmo que estes fracos e inúteis merecem viver? Acha mesmo que eles têm condições de seguir suas vidas? Olha só para eles, um bando de fracassados explorados pelos seus reis. Acha que eles serão algo na vida? Você deveria me agradecer por eu tirar eles desse martírio, Santo de sua deusa tola.


Enquanto eu pousava no chão, totalmente imerso nas trevas que eu criei, Cassiopeia não via mais absolutamente nada. Apenas eu conseguia ver. Pois aquele era o meu domínio agora. Eu continuava a caminhar para onde eu sentia o cosmo do meu oponente. Seguia de maneira a satisfazer o meu desejo de deixar um rastro de morte e destruição por onde quer que eu passasse. Eu era um predador natural. Assim como os animais caçavam pela necessidade de comer, eu ia atrás dessas pessoas por necessidade de matar. Nada mais, nem menos.

De repente, eu vi que as trevas começavam a se dissipar, com uma luz estranha do alto. Era a luz da Lua, começando a aparecer. E ouvi mais uma técnica do meu oponente, que fez com que eu colocasse os olhos ao meu redor.

- ESPELHO DE CASSIOPEIA!

Dessa forma, eu vi toda a área elementar de trevas de dissipar e revelar aldeões totalmente chocados e resguardados em suas casas com aquilo que estava acontecendo. Ele tinha conseguido, de fato, fazer algo que pudesse ir contra mim pela primeira vez. O que me fez sorrir de canto. Seria divertido matar ele. Bati palmas, ironicamente.

- Muito bem, Cavaleiro. Conseguiu usar sua técnica para refletir a luz externa e amplificá-la. Eu realmente não achei que você fosse conseguir. Mas sinceramente, o seu complexo de bom samaritano vai acabar por aqui. Brinquedos como você são interessantes, mas uma hora, cansam.

- CALE A BOCA! Você merece a morte eterna! Como... como pode!? Malditos servos de Hades! Eu vou acabar com vocês, nem que para isso, custe a minha vida! PRISÃO DE CASSIOPEIA!

Nesse momento, duas correntes partiram em minha direção. Apenas olhei e cruzei os braços, suspirando e balançando a cabeça, como se estivesse achando aquilo tedioso demais. E realmente, eu estava. Um ataque mais previsível do que esse, não existia. E eu estava perdendo o meu tempo com aquele verme, quando eu poderia estar destruindo todo aquele vilarejo.

- Garuda Wall.

Sussurrei, enquanto uma parede cósmica aparecia ao meu redor, como uma redoma, e fez com que as correntes, assim que entraram em contato com a minha técnica defensiva, se voltassem de maneira rápida contra o meu oponente e o acertassem. Com o meu olhar neutro, e caminhando lentamente contra ele, enquanto o ateniense estava com dificuldades de se levantar, concentrava o meu cosmo em meu punho direito. Era tão inferior, que não dava nem graça de "brincar" com ele. Se fosse ao menos um Cavaleiro de Ouro, talvez fosse algo mais proveitoso. Mas um imbecil de Bronze como aquele, já tomou demais o meu tempo.

- Garuda Cannon.

Com o movimento de meu punho, conjurei um grande raio coberto de trevas, que praticamente destruiu a armadura de Cassiopeia, deixando Louis com uma dor incrível, enquanto recebia todo o ataque, extremamente potente. Ossos quebrados e extremamente ensanguentado. Mas ainda vivo. Pela primeira vez, eu queria que alguém não morresse. Ao menos, não tão imediatamente. Pois eu tinha algo para mostrar para ele.

Convocando as trevas ao meu redor, fiz um chicote, que eu manejava com o meu braço direito. E observei uma criança que estava ali, com a mãe, totalmente medrosa. A mesma criança que eu quase matei. Dessa vez, não teria quase. Queria ver se o bronzeado tinha realmente sangue quente. Levei o chicote a agarrar a criança a alguns metros de mim. Dessa forma, eu a segurava em pleno ar e a espremia, forte.

- Então... vocês Santos de Atena são conhecidos por defender a humanidade, não é? Que lindo, que poético. Vamos ver se você consegue defender este inocente, aqui.

Cassiopeia estava totalmente partido. Ele tinha um olhar de ódio e tentava se levantar, mas logo em seguida gemia de dor. E enquanto isso, eu pressionava mais a criança. Mais e mais. Até que ela ficasse roxa. Começasse a expelir excrementos e sangue por todos os cantos de seu corpo. Seus ossos quebrassem. Seus olhos se esbugalhassem e saltassem para fora de seu crânio... e sua língua estivesse totalmente exposta. Não havia mais nada a fazer. A não ser explodir a cabeça do garoto com a pressão imensa do sangue.

Eu apenas olhei para Cassiopeia, que apesar do ódio e do horror estampado em seu rosto, nada pode fazer.

- Fraco. Possuidor de um cosmo, e ainda não conseguiu defender aquele que não possuía cosmo nenhum? Você é que merece a morte eterna. Mais do que ele, até. Não me culpe, sou apenas o encarregado de levar todas essas pessoas de uma maneira mais rápida ao julgamento dos deuses.

Dessa forma, com a minha mão de maneira rápida, parti para golpear fortemente Cassiopeia, para quebrar todos os ossos restantes de seu corpo, para que ficasse mais fácil de abri-lo. Em seguida, com as mãos nuas, abri seu abdome e peguei um pedaço de sua costela quebrada, para em seguida, cortar-lhe a jugular. O cosmo do Cavaleiro de Cassiopeia cessou imediatamente.

Com a única esperança findada para a salvação daquela população horrorizada, eles se tornaram alvos abatidos e fáceis, prontos para morrer. O vilarejo ficou totalmente envolto por trevas, por bastante tempo enquanto eu golpeava, matava, destruía todos aqueles que estavam sem poder ver os meus movimentos. Quando as trevas cessaram a destruição estava completa. Várias casas destruídas, membros dilacerados, cabeças cortadas, ossos expostos por aí. Nenhum sinal de vida estava presente.

Depois de meu pequeno massacre, observei uma figura, que tinha um cosmo sinistro e forte, de costas. Uma figura feminina. Que só poderia ser Pandora.

- Você é bem irresponsável, Thanatos. Deveria ter levantado informações sobre este vilarejo antes. Assim, saberia que era um local de nascimento de um Santo de Athena. Mas não posso negar que você nos adiantou um imenso trabalho, destruindo o Santo de Cassiopeia. É mais uma baixa com a qual, os atenienses terão de lidar. Volte para o Meikai, estamos precisando de você.

- Eu não me importo com os Santos de Athena e o que eles farão para defender seu povo. Apenas fiz o que estava em meu direito. Tenha a delicadeza de não rastrear os meus passos enquanto não estou em missão, Pandora. Passar bem. Estarei voltando logo.

Eu deixava claro para a representante de Hades que ninguém, nem mesmo ele, poderia me impedir de fazer o que eu quisesse. E o que eu mais queria, e na verdade, necessitava, era matar. Era a única maneira de sentir alguma coisa que pudesse mover minha mente psicótica e o meu coração frio. Fui em direção à floresta próxima do vilarejo, para me preparar para voltar ao Submundo, sem dar maiores explicações.
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Zahkon de Thanatos Empty Re: Zahkon de Thanatos

Mensagem por [ADM]Nicol de Sagitário Sex 6 Set 2013 - 19:08

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